As bibliotecas são ambientes que executam cota do imaginário coletivo, graças às antigas casas, que tinham cômodos inteiro destinados a guardar os preciosos livros. Com o tempo e a tecnologia, elas caíram em desuso, sendo mais comuns em pontos turísticos e acadêmicos das enormes cidades, com títulos raros. Porém, os amantes das versões impressas dos livros mantém a biblioteca típico viva e, desse modo, a transformaram numa poderosa ferramenta pra agrupar espaços, potencializar o home office e até ajudar de decoração pop. Aqui, Casa Vogue separou quatro maneiras de organizar os livros, confira! Aproveitar os espaços da melhor forma é sempre um jeito inteligente de decorar a casa. Pra biblioteca não é distinto.

Mesmo sem um cômodo específico, você pode optar por saídas irreverentes e mais divertidas, como dispor os títulos ao longo da escada ou até embaixo dela (caso haja um vão pra essa finalidade). Outra opção é fazer da estante uma conexão entre um lugar e outro, e ao longo dela decorar de maneira aleatória, com as capas viradas para fora ou ajeitadas por cor e brochura. O efeito visual é formoso! Contudo, se o trajeto for algo mais rústico, monte você mesmo uma estrutura triangular, imitando a escada e disponha os livros com as páginas viradas pra fora.

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Talvez a maneira mais comum de criar a biblioteca é trazê-la pro lugar social. Nada melhor que o living pra receber os livros, certo? A porção boa é poder mesclar em meio a eles equipamentos de design, peças decorativas e até miniaturas geek. Caso a versão pop art não for a sua praia, assim sendo opte na disposição mais sóbria, com os títulos emoldurando o painel da tv.

Outra saída, por aqui quanto mais livros melhor, é usá-los como verdadeiros quadros, pelo motivo de a infinidade de cores e tamanhos proporcionará um jogo visual bem envolvente. Colocar telas e ilustrações entre eles só deixa a persistência mais intrigante. Usar seu acervo pessoal de livros como divisória de ambientes é uma interessante sacada se feita da forma certa. O sublime é abusar da suporte da planta da residência para construir as estantes de forma que as mesmas dividam sem segregar os ambientes. Em português claro, aproveite a chance de deixar a casa mais fluída, com personalidade nada óbvia. Contudo, fique concentrado: se o pé justo não for tão grande, busque opções de estante vazadas, pra não pesar nos cômodos presentes e assegurar a despretensiosidade das bibliotecas. Gostou da nossa matéria? Clique aqui pra assinar a nossa newsletter e receba mais conteúdos.

Segundo Ramos1919. Ramos DP. Pesquisas de usos do tempo: um aparelho para aferir as desigualdades de gênero. Estudos Feministas. 2009; 17(3):861-870., a primeira iniciativa acadêmica pela área do emprego do tempo é um estudo a respeito do tempo livre de trabalhadores, publicado por George Bevans no começo do século XX. O emprego do tempo como ferramenta analítica obteve relevância a começar por grande estudo multinacional nos anos 196022. Szalai A. The use of Time: Daily activities of urban and suburban population in the twelve countries. Paris: The Hague, Mouton; 1972., que demandou um interesse de classificação das atividades, gerando um sistema básico que guia as análises contemporâneas do exercício do tempo.

Outra base de detalhes multinacional, a Multinational Time Budget Data Archive, foi descrita em 19902020. Gershuny J. Changing Times: Work and Leisure in Postindustrial Society. New York: Oxford University Press; 2003.,2121. Bittman M, Wacjman J. The Rush Hour: The Character of Leisure Time and Gender Equity. No Brasil, uma sério fonte nessa área é Neuma Aguiar, cujos estudos abordam temáticas imensas, como a divisão e articulação do trabalho remunerado e doméstico2222.