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SÃO PAULO – O método de impeachment de Dilma Rousseff, concluído nesta quarta-feira (31) com a saída da presidente do poder, deflagrou uma ferida aberta pela nação. Enquanto boa parte da população apoiou o impeachment de Dilma, outra fatia importante é contra, classificando-o de “golpe”, um dos mantras utilizados pelo defensores da petista no procedimento. Para cuidar sobre os 2 lados da pergunta, o InfoMoney consultou os dois lados da pergunta pra responder a pergunta: no final das contas, o impeachment foi ou não foi golpe?
O observador incauto que assistiu ao espetáculo dantesco do Senado necessita reflexionar que os senadores são todos figuras ilibadas e de decência inquestionável que lutam, incansavelmente, como cavaleiros da justiça, contra a corrupção. Como argumentou Janaina Paschoal, Deus deu potência para o processo, pretexto jurídico original, sofisticado e muito coesivo em um Estado laico, pra acrescentar a legitimidade do método. Corrupção, o mantra utilizado até o limite pra explicar o impeachment. Irônico, pensando que um dos maiores protagonistas dessa desanimado crônica tem sido Eduardo Cunha, por todos popular na sua retidão e integridade pela hora de cuidar as contas públicas. Irônico, relembrando o “estancar a sangria” de Romero Jucá nos áudios de Sergio Machado. 23 milhões para José Serra.
Mas são tudo ironias inofensivos, ingênuas. Casualidades dessa existência sarcástica que adora brincar. Nada estava ou está sendo arquitetado. Homens de bem, dizem eles, invocando um governo honrado. Os velhos caciques da política se mantêm francamente sentados em suas cadeiras sem intervir nos rumos do nação. O impeachment é pelas pedaladas, é na corrupção, e ainda, está seguindo a lei e o rito. Porque a lei, todos sabemos, nunca serve a projetos de poder, ela emana do povo.
A justiça, todos sabemos, é cega, julga a todos com os mesmos pesos e medidas. O rito e a estética dos homens engravatados do Congresso nunca foram montados para ceder aparência de formalidade a tramas ilegítimas. O impeachment é um método de ruptura governamental muito traumático e que só deveria ser invocado em casos de excepcionalidades. Sempre com a máxima responsabilidade e sentido democrático, valores, ambos, que, se alguma vez foram privilegiados no Congresso Nacional, hoje, certamente, não são os parâmetros que pautam as decisões da maioria dos nossos representantes. Não é o caso apoiar Dilma Rousseff, nem o PT.
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O PT vendeu a alma em nome do poder. Festejou por mais de uma década ao lado daqueles que hoje o acusam. O governo Dilma prometeu um programa progressista que traiu desde o primeiro dia. Movimentos sociais, mulheres, negros, indígenas, periferias, quem hoje sente que o petismo enfrenta com força a regressão conservadora e o fundamentalismo? Não é proteger Dilma, nem sequer o PT, é proteger nossa quebrável democracia do jogo sujo ao que ela está submetida, da ferida que este impeachment determina. NÃO, não foi golpe!
No meu conhecimento, a conversa a respeito de ser ou não ser golpe nunca deveria ter existido. A Lei de Responsabilidade fiscal fala definitivamente o seguinte: Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na peculiaridade de beneficiário do empréstimo.