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8 Sinais De Que Teu CEO Tem Uma Visão Antiquada Do Marketing

George dos Santos tinha quase 20 anos e nenhuma interpretação de emprego ou estudo ao sair do quartel. Seguidores Instagram sabia de cor as ruas de Nova Iguaçu, cidade da Baixada Fluminense, de em tão alto grau que as percorrera em pesquisa de serviço, contudo, apenas com o diploma do ensino médio, nada conseguira.

1 mil emprestados a um amigo pra iniciar um negócio próprio, uma venda de frango assado no bairro. 1,3 1 mil – juros de 30%- e não via o negócio prosperar. Favela no Rio não faltava, e George escolheu o Complexo da Maré, ao lado da rua Brasil, a meio caminho entre a Baixada e o Centro.

Andando a esmo, sem conhecer ninguém, puxou papo com uma moradora antiga, que deixou que ele usasse um pedacinho da casa dela pra botar a máquina de assar frango e instalasse pela calçada a carrocinha de entrega. Na Vila do João, o negócio adquiriu nome, Frango Assado da Vila, e prosperou embalado pelo acrescento do emprego e da renda dos mais pobres. 5,99, incluindo o frango assado, as batatas coradas no açafrão e a farofa.

Acontecendo nesta página . Quatro funcionários ajudam a tocar o Frango Assado da Vila. 50 1000 para comprar o ponto e reformar o recinto. O sucesso de George poderá ser atribuído, em cota, a 2 fenômenos. Por um lado, com 136 mil habitantes distribuídos em dezesseis comunidades (de acordo com o censo de 2010), a Maré retrata bem a expansão do poder de compra das camadas conhecidos brasileiras.

19,5 bilhões. clique aki de um levantamento feito em setembro em 63 comunidades de todo a nação. Há um forte mercado cliente em potencial, no entanto assim como um elevado grau de empreendedorismo. Números do Data Popular sugerem que o morador da favela é mais empreendedor que o conjunto da população brasileira.

navegue aqui , que é autor de Um Nação Chamado Favela, escrito em parceria com Celso Athayde, fundador da Cufa (Central Única de Favelas), e apresentou mês passado numa sessão pela ONU o resultado do trabalho. Thiago Rodrigues usou o dinheiro de uma demissão para empreender; hoje, tem 2 restaurantes. O modelo e o suporte da mãe foram decisivos pro sucesso de Thiago Rodrigues, produzido vendendo salgadinhos e marmitas na Baixa do Sapateiro, outra comunidade da Maré. Em 2006, com 24 anos, só com o diploma do ensino médio, foi demitido do emprego de servente noturno de obras num shopping da zona sul.

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  8. seis – Parcerias

5 mil pra construir um trailer de venda de comida, com pratos à base de macarrão. Coisas caseiras e que ela sabia fazer bem, como macarrão com salsicha ou carne moída. 50 mil, conseguiu obter em 2012 seu ponto pela Maré e abriu no ano seguinte, em comunidade com o cunhado, Felipe Alves, uma filial do Point do Macarrão na Ilha do Governador, zona norte do Rio. Depois, abastecem as duas unidades, que têm mesas e executam entregas, comercializando tal pelo telefone quanto online. Sem sonhar em descanso, o rei do macarrão tem dois sonhos nesta ocasião: construir uma rede de franquias e retornar aos estudos. Thiago fez alguns cursos de gastronomia e gestão, mas acabou abandonando pra cuidar do negócio.

Já insiste pro que o irmão Henrique entre na escola. Dezesseis estabelecimentos das comunidades da Maré participam – o Frango Assado da Vila bem como concorre. Os visitantes são convidados a votar pra escolher os melhores pratos. Os primeiros colocados recebem prêmios em dinheiro. Gastronomia e cultura, além da área chamada de economia criativa e negócios que vão desde moda até tecnologia, são os grandes atrativos pros jovens que querem se tornar empreendedores. Devido a parcerias com a Prefeitura do Rio, o Sebrae e universidades, a Agência financia projetos de jovens de áreas pobres do Rio. Ganhou o financiamento e toca o negócio próximo com quatro amigos.